Iniciam-se os violões
os bardos então cantam
sobre o final triste
de um povo que caiu
abaixo de uma chuva de lanças
Acordavam-se de madrugada
com o som dos cascos
a noite virou dia
com o brilhar das tochas
que nas casas foram arremessadas
Não restou ninguém
não restou vida
não restou esperança
somente uma fantasmagórica vila
Sobre o nobre povo escutaram
pois os bardos lamentam seu fim
com esperança na vingança
daqueles que não estão mais aqui.
Filipe Tenebrae
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