Novos postadores.

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sexta-feira, 30 de março de 2012

Meu medo.

Em um quarto escuro e fechado
O silêncio predomina
No canto, encontra-se uma garota
Que olha para todos os cantos
Como se estivesse procurando algo
Sem encontrar, fica calada
E com olhar pensativo.
Podia-se ver o que ela pensava, ela pensava
Em seu maior medo
Que era se perder na sala onde estava.
Só não se sabia,
Que essa sala era ela mesma
Essa garota sou eu
E foi assim que descobri,
Que meu verdadeiro medo
Era ter medo de mim.

Por: Giulia Bastos

quarta-feira, 21 de março de 2012

Canções dos bardos

Iniciam-se os violões
os bardos então cantam
sobre o final triste
de um povo que caiu
abaixo de uma chuva de lanças

Acordavam-se de madrugada
com o som dos cascos
a noite virou dia
com o brilhar das tochas
que nas casas foram arremessadas

Não restou ninguém
não restou vida
não restou esperança
somente uma fantasmagórica vila

Sobre o nobre povo escutaram
pois os bardos lamentam seu fim
com esperança na vingança
daqueles que não estão mais aqui.

Filipe Tenebrae

O sonho

O vento corta seus cabelos
os arremessando ao longe
seu rosto está pálido
vislumbrando este ser horripilante

Estava parado em sua frente
com olhos como fogo ardente
e junto da enorme fileira de dentes
uma presença perturbante

De onde surgiu?
o que queres?
seria um demônio?
seria um assassino frio?

Felizmente não era nada disso
era apenas obra de um pensamento bisonho
em mais uma longa noite
preso dentro deste temido sonho

Filipe Tenebrae

A cruzada

Nascido para proteger
nasceu para seu povo
com sua vida defender

Em seus olhos brilha a esperança
em seu coração há uma forte chama
que brilha cada vez mais forte
quando nos maus feitores ele traz a morte

Mas seria as suas justiças corretas?
seria certo o corte de sua lamina?
ou seus ideais o corromperam em trevas

Seria ele vilão ou herói
matando todos aqueles que não aceitam
aquilo que ele chama de ideais

Será que quem o matará
sera coroado como herói por alguns
e vilão para outros, sendo assim
outro paladino em sua cruzada eterna

Como vemos um palhaço

Muitos os enxergam 
de formas diferentes
para alguns são demônios
para outros pessoas sorridentes

Mas cabe a nós decidir
acharmos uma maneira para os definir
Passivos ou agressivos
Nossos inimigos ou amigos

Esses são os palhaços
que estão desde nossa infância
sempre ao nosso lado

Nos fazendo sorrir
nos fazendo tremer
nos fazendo mais felizes
nos fazendo enlouquecer

Filipe Tenebrae

sexta-feira, 16 de março de 2012

Corpo a deriva

um cavaleiro seguindo uma estrada sem dor
sem glória sem sentimentos por aqueles que ficaram para trás
sem vontade de parar apenas seguir para o vazio
uma árvore, uma sombra aqui quero refletir
sobre esses pensamentos de um passado ainda não esquecido
por marcas em meu corpo sinto desprezo
por mim e por aqueles que viveram a minha volta
sonhos de que tudo poderia ser feito diferente
diminuem meu moral assim só deixando um corpo a deriva.

Por: Desp.